sexta-feira, 24 de julho de 2020

Juiz solta fundador da Qualicorp, alvo da lava jato por caixa 2 a Serra

O juiz Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, determinou a soltura do empresário José Seripieri Júnior, fundador e ex-presidente da administradora de planos de saúde Qualicorp, preso na última terça, 21, na Operação Paralelo 23, que mira o senador José Serra (PSDB-SP) por suposto caixa dois de R$ 5 milhões nas eleições de 2014.

A decisão, proferida nesta sexta, 24, atendeu a um pedido do defensor do empresário, o criminalista Celso Vilardi, e antecipou o fim da prisão provisória.

As investigações da Lava Jato eleitoral, que levaram Seripieri à prisão, apontam que o empresário teria repassado a quantia milionária ao tucano por meio de ‘estrutura financeira e societária’ que ocultou as transferências das autoridades e órgãos de controle.

O caso teria sido revelado pelo ex-diretor da Qualicorp, Elon Gomes de Almeida. Segundo a PF, Elon confidenciou que Seripieri fez três pagamentos, em setembro de 2014, para o custeio de despesas de campanha de José Serra ao Senado Federal. As fraudes teriam sido ocultadas por notas fiscais falsas, que detalhariam aquisição de licença de software e contratação de serviços gráficos que jamais foram realizados.

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Brasil tem 1.178 mortes de covid-19 em 24h; total passa de 85 mil

O Brasil tem 85.385 mortes e 2.348.300 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento do consórcio de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgado nesta sexta-feira, 24 de julho.

O consórcio de veículos reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que em 24 horas foram registrados 1.178 óbitos e 57.209 testes reagentes para o SARS-CoV-2.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 1.065. Há dois meses este valor está acima de 1.000 confirmações.

O país é o que mais registrou mortes nas últimas 24 horas em todo o mundo. Logo atrás estão os Estados Unidos, com 1.113, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês).

O estado de São Paulo, o mais atingido pela doença, contabiliza 463.218 casos do coronavírus e 21.206 mortes. O Ceará tem 158.824 casos confirmados da doença e 7.426 óbitos. O Rio de Janeiro atingiu nesta sexta-feira o número de 154.879 casos de covid-19 e 12.654

Cidade de SP adia carnaval 2021

A prefeitura de São Paulo anunciou nesta sexta-feira, 24, que vai adiar o carnaval em 2021 devido à pandemia do novo coronavírus.

A festa mais popular do país estava prevista para o mês de fevereiro. Uma nova data ainda não foi anunciada, mas a Liga das Escolas de Samba da capital sugere que seja final de maio ou começo de julho. Os grandes blocos de rua também foram consultados e concordaram com o adiamento.

Há pouco mais de duas semanas, a tradicional festa de ano novo realizada há mais de vinte anos na Avenida Paulista já havia sido cancelada. Sem uma vacina disponível, não existe a possibilidade de o poder público garantir que não haverá aglomerações nessas grandes celebrações. A Parada do Orgulho LGBT+ e a Marcha para Jesus serão online.

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De quem é o Fundeb?

Recebi, no whatsapp, um vídeo que emocionaria militantes do PFL, o partido que deu origem ao DEM. Ao som de batucadas que parecem palmas, e imagens de plenário, as palavras: “O Brasil pediu. A Câmara aprovou. Fundeb permanente”. Rodrigo Maia, presidindo a sessão de máscara, diz: “Investimento nas nossas crianças e no futuro de todos os brasileiros”. No púlpito da Câmara, a relatora do Fundeb, Dorinha Seabra (DEM), discursa: “Rodrigo Maia, com sua dedicação à educação tem o reconhecimento de milhares de crianças nesse país”. O vídeo termina com a foto de Maia e os dizeres “É Fundamental”.

Dois dias atrás, em sua conta no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) publicou que “(este é) um governo que faz na Educação. Transformamos o FUNDEB em PERMANENTE, aumentamos os RECURSOS e o colocamos na CONSTITUIÇÃO”.

Quem acompanha o noticiário do último mês sabe que Bolsonaro ficou à margem da discussão do projeto. Maia chorou na aprovação do projeto. Mas teve, no governo, um adversário fraco. Discutir educação com Paulo Guedes (Economia), que inventou uma proposta bizarra de voucher para creches de última hora, sem base alguma, não é difícil. Lembra a deputada Tabata Amaral (PDT) cobrando, com toda justeza, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez (Educação) em março do ano passado. (Maia e Guedes não se encontraram publicamente para falar do Fundeb.)

Em sistemas presidencialistas, o chefe do Executivo tem enorme vantagem em relação a outros atores institucionais quando se trata de “tomar crédito” por políticas públicas – especialmente mudanças constitucionais abrangentes como o Fundeb. A atenção da mídia é óbvia. O presidente costuma ser o “agenda setter”, aquele que define os temas que serão analisados e votados, junto com o presidente da Câmara dos Deputados. Mas Maia, por causa da fraqueza deste governo, tem muita independência para definir a agenda junto com líderes partidários. Fez isso com maestria no Fundeb, o que torna o tuíte de Bolsonaro inusitado, fora da realidade.

Nos Estados Unidos, ao menos, presidentes podem formular uma espécie de carta (signing statement) ao fim de toda lei aprovada pelo Congresso. Não é limitada a 280 caracteres.

(Este artigo expressa a opinião do autor, não representando necessariamente a opinião institucional da FGV).

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A semana da esperança: 3 vacinas mostram que a covid-19 pode ter fim

Após quase oito meses de investigação, a ciência deu um salto importante na última semana. Três vacinas tiveram resultados positivos reportados sobre a eficácia no combate ao novo coronavírus. Elas vieram do Reino Unido, da China e dos Estados Unidos.

Os projetos de vacinas se mostraram seguros em humanos e também geraram resposta imunológica contra o novo coronavírus. O feito foi atingido pela Universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, pelo Instituto de Biotecnologia de Pequim e pela farmacêutica americana Pfizer em parceria com a empresa alemã de biotecnologia BioNTech.

Os avanços são significativos, mas especialistas seguem recomendando medidas de distanciamento social e uso de máscaras porque a pandemia do novo coronavírus ainda não acabou. Falta vencer mais uma etapa importante de testes: verificar se alguma das vacinas gera imunidade o suficiente para proteger o organismo humano da infecção do novo coronavírus.

A semana trouxe boas novas e esperança a bilhões de pessoas no mundo todo, e os avanços merecem ser celebrados. Mas é preciso ter cuidado porque o vírus ainda está circulando. Enquanto o mundo todo tem 14,5 milhões de casos, só o Brasil registra mais de 2 milhões e mais de mil pessoas morrem diariamente em decorrência da covid-19.

O combate ao coronavírus requer agilidade e a ciência tem superado os próprios limites.  A criação de uma vacina pode levar até 10,7 anos, de acordo com uma pesquisa feita por pesquisadores na Holanda. Se a vacina contra o coronavírus ficar pronta ainda neste ano, ela será a mais rápida já criada pela humanidade, superando a vacina contrao vírus Ebola, que levou cinco anos para ser desenvolvida. 

A próxima segunda-feira começa com mais uma esperança: a vacina da farmacêutica americana Moderna entra na fase 3 de testes, assim como as vacinas mais avançadas do momento. É impossível prever qual será a empresa vitoriosa na corrida pela vacina. Mas mundo espera que alguma delas consiga atingir o sucesso para, então, iniciar-se o fim da pandemia que marcou o ano de 2020.

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BTG tem curso de gestão para impulsionar escritórios parceiros

O mercado de investimentos no Brasil não parou durante a pandemia do novo coronavírus — pelo contrário. Na semana passada, a notícia de que o banco BTG Pactual (do mesmo grupo que controla a Exame), fechou um acordo com a EQI, maior escritório de agentes autônomos da XP, escancarou um setor em ebulição. Mais de 500.000 pessoas físicas já entraram na bolsa em 2020, e ao menos 22 companhias listadas têm ao menos 100.000 investidores.

Com a previsão de que os juros continuarão em taxas mínimas históricas, a revolução deve continuar. E, para Marcelo Flora, sócio do BTG Pactual, vai continuar por muito tempo. “Nos Estados Unidos, as mudanças começaram nos anos 70. Lá, mais de 80% da riqueza das famílias está fora dos grandes bancos, em plataformas de investimentos online. No Brasil, 90% da riqueza ainda está em cinco grandes bancos de varejo. Desde 2014 já investimos mais de 700 milhões de reais em tecnologia, e vamos seguir avançando com a digitalização e a sofisticação das finanças na sociedade”, diz Flora.

A mudança é gradual, e se acelerou com a pandemia do novo coronavírus, segundo Flora. Até pouco tempo, o tamanho das instituições bancárias dependia do tamanho da rede de agências. Há cerca de 10 anos, começou a vingar no Brasil o modelo de “arquitetura aberta para investimentos”, com plataformas oferecendo produtos de diferentes instituições. Tudo preferencialmente online. Aos poucos, cartões e outros serviços também viraram digitais. Com a pandemia, o que era tendência virou regra. Agora, os jovens preferem ir ao dentista que visitar uma agência bancária.

Segundo ele, o BTG está bem posicionado para um novo cenário, em que clientes e agentes autônomos procuram cada vez mais instituições que aliam agilidade e tecnologia com uma gama mais sofisticada de serviços — sem as amarras de uma grande rede de agências físicas. “Nos Estados Unidos instituições como a Charles Schwab, corretora referência desta revolução, hoje têm uma plataforma plugada a banco que oferece de cartão e outros serviços”, diz. “Temos a vantagem de dar crédito há 20 anos. É um aprendizado longo porque os erros custam caro. Temos uma geração de sócios com experiência em crédito. Ser banco, no fim do dia, é muito mais difícil que ter uma autorização do Banco Central”.

Até 2014 eram 3 mil escritórios de agentes autônomos no Brasil, e hoje já são 9 mil. Executivos que trabalham em banco com alguma certificação para auxiliar investimentos, já são 500 mil profissionais. O número de agentes autônomos deve seguir crescendo de forma exponencial nos próximos anos. A disputa pelos melhores também deve se intensificar. “Queremos escolher os melhores, com visão empresarial, e que possam ser o consolidadores deste mercado”, diz Flora.

Como mostrou reportagem da EXAME, 22 escritórios que tinham parceria com a XP agora estão plugados ao BTG. Para atrair as boas marcas, o BTG aposta na vantagem de ser o maior banco de investimentos da América Latina, mas aposta também num programa de capacitação que impulsione seus parceiros. A Prosperidade, por exemplo, plugada à plataforma do banco semana passada, tem a meta de ser o maior escritório do Brasil em cinco anos.

Desde o ano passado o BTG oferece um programa de capacitação empresarial, chamado internamente de PCE, para auxiliar seus escritórios parceiros a adotar sofisticadas práticas de gestão como a adoção de “partnerships”, que amplia a base de sócios e acelera o alinhamento cultural. Cada módulo dura cerca de 3 meses, com encontros online (e presenciais, até antes da pandemia), com aulas e palestras de sócios do BTG e especialistas do mercado.

Vinte e três escritórios já passaram pelo programa — e mais 15 participarão no segundo semestre. Entre os professores estão sócios do banco e convidados. Do BTG: Luciane Ribeiro e Gustavo Vaz (partnership), José Miguel Vilela e Cainã Rocha (gestão de negócios e valuation), André Alves (marketing e branding), além do próprio Flora e de André Esteves e Roberto Sallouti. De fora: Arthur Garutti, da ACE (empreendedorismo), André Souza, da Futuro SA (gestão de pessoas), Joanna Rezende e César Amedolara, do Velloza Advogados (partnership).

“O escritório costuma ser um conjunto de agentes autônomos individuais que se destacam na sua função de executivos comerciais, construindo relacionamentos.  O que procuramos fazer é apoiar esses empreendedores a gerir pessoas, finanças, marketing, a construir uma esteira de aquisição. São skills necessários para ser mais bem sucedidos na gestão de seu negócio”, diz Flora.  “Nesse mundo novo é preciso ter processos para oferecer soluções customizadas a um número muito maior de pessoas”, completa.

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Shogun tem condição especial para expandir sua franquia de academias

Enquanto se prepara para a luta do próximo sábado (25) contra Rogério Monitouro pelo UFC Fight Night, que vai marcar a aposentadoria do lutador baiano, o curitibano Mauricio “Shogun” Rua não deixa os negócios de lado. Para aproveitar o apelo do evento deste final de semana, Mauricio – que é um dos maiores nomes do MMA no Brasil – decidiu impulsionar a Shogun Team, sua rede de academias, com um desconto de 50% na taxa de franquia válido até o dia 15 de agosto.

Segundo Lucas Figueredo, sócio da marca e responsável pela expansão, a medida foi adotada justamente para aproveitar o envolvimento do público com o tema, atraindo fãs e profissionais de luta livre para investir em um negócio rentável do segmento. “A estratégia deu certo e o número de interessados triplicou desde o início da ação. Nosso objetivo é fechar pelo menos 20 contratos em todas as regiões do Brasil e até fora do país”, afirma o empresário.

NÚMEROS POSITIVOS MESMO COM A PANDEMIA

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, a rede de academias do lutador continua apresentando bons números de crescimento: desde março, foram 10 contratos fechados. “As pessoas estão aproveitando esse momento para planejar com mais calma o investimento. A maioria está fechando agora para inaugurar no final de ano, alguns até em 2021, que com certeza será um ano de muito crescimento da Shogun Team”, afirma Figueredo.

Além disso, a rede de franquias estabeleceu uma série de protocolos para apoiar e auxiliar a rede de franqueados atuais. “Definimos a isenção da cobrança de royalties enquanto as academias permanecerem fechadas. Além disso, desenvolvemos e disponibilizamos uma série de materiais personalizados como totem de álcool em gel, máscaras e outros EPI’s, além de dar todo o suporte de marketing e gestão durante esse período”, destaca Lucas.

INVESTIMENTO

O investimento para ter uma Academia Shogun Team é de R$ 120 mil em média, sendo que a taxa de franquia com a condição especial fica R$ 10 mil (o valor regular é de R$ 20 mil). O custo com obras e instalações fica entre R$ 90 a 100 mil e o capital de giro é de R$ 10 mil. Os royalties mensais para a franqueadora é fixado em R$ 1 mil e a taxa de Publicidade e Propaganda é de 2% sobre o valor de faturamento, que é de R$ 30 mil por mês. A taxa de lucratividade é 30% e o retorno do capital gira em torno de 13 a 15 meses. A rede ainda tem um modelo menor, com investimento inicial de R$ 30 mil, mas a promoção não vale nesse caso.

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Desbloqueio do Caixa Tem deve ser feito pelo WhatsApp ou agência. Entenda

Os beneficiários do programa do auxílio emergencial que tiveram a conta bloqueada por suspeita de fraude terão como regularizar a situação. A Caixa separou em dois grupos contas sociais bloqueadas: 51% possuem indícios claros de fraude e 49% têm inconsistência no cadastro. 

Aqueles cujas as contas apresentaram indícios claros de fraudes deverão realizar o desbloqueio na agência bancária. Desde a última quinta-feira, 23, o app Caixa Tem exibe uma mensagem com a data que a pessoa deve ir até o banco.

O calendário segue o mês de aniversário e visa evitar aglomerações nas portas das agências. Veja quando procurar a ir à agência para desbloquear o app. 

  • Nascidos em janeiro, fevereiro e março: 24 de julho
  • Nascidos em abril e maio: de 27 a 31 de julho
  • Nascidos em junho e julho: 3 a 7 de agosto
  • Nascidos em agosto, setembro e outubro: 10 a 14 de agosto
  • Nascidos em dezembro: 17 a 21 de agosto

Em entrevista coletiva realizada, Pedro Guimarães, presidente da Caixa explicou que o calendário de desbloqueio é escalonado porque segue as datas de recebimento do auxílio emergencial.“A pessoa que nasceu em novembro e receberá em agosto, por exemplo, não precisa neste momento realizar o desbloqueio. Fizemos isso porque vimos filas em algumas agências. E queremos reduzir ao máximo as filas.”

Inconsistência cadastral

No caso dos beneficiários que tiveram bloqueio por inconsistência cadastral, a Caixa irá liberar o acesso após o envio de documentação pelo  WhatsApp. Para a segurança do usuário, os documentos só devem ser enviados pelo link repassado dentro do aplicativo do Caixa Tem.

O presidente da Caixa reforçou que a única forma de comunicação do banco com os inscritos no programa é pelo app. Primeiramente, só envie seus documentos pessoais pelo link repassado dentro do próprio aplicativo Caixa Tem. Caso alguma pessoa estranha te passe algum link por WhatsApp ou rede social, fique atento, pois pode ser algum golpe.

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