sexta-feira, 24 de julho de 2020

BTG tem curso de gestão para impulsionar escritórios parceiros

O mercado de investimentos no Brasil não parou durante a pandemia do novo coronavírus — pelo contrário. Na semana passada, a notícia de que o banco BTG Pactual (do mesmo grupo que controla a Exame), fechou um acordo com a EQI, maior escritório de agentes autônomos da XP, escancarou um setor em ebulição. Mais de 500.000 pessoas físicas já entraram na bolsa em 2020, e ao menos 22 companhias listadas têm ao menos 100.000 investidores.

Com a previsão de que os juros continuarão em taxas mínimas históricas, a revolução deve continuar. E, para Marcelo Flora, sócio do BTG Pactual, vai continuar por muito tempo. “Nos Estados Unidos, as mudanças começaram nos anos 70. Lá, mais de 80% da riqueza das famílias está fora dos grandes bancos, em plataformas de investimentos online. No Brasil, 90% da riqueza ainda está em cinco grandes bancos de varejo. Desde 2014 já investimos mais de 700 milhões de reais em tecnologia, e vamos seguir avançando com a digitalização e a sofisticação das finanças na sociedade”, diz Flora.

A mudança é gradual, e se acelerou com a pandemia do novo coronavírus, segundo Flora. Até pouco tempo, o tamanho das instituições bancárias dependia do tamanho da rede de agências. Há cerca de 10 anos, começou a vingar no Brasil o modelo de “arquitetura aberta para investimentos”, com plataformas oferecendo produtos de diferentes instituições. Tudo preferencialmente online. Aos poucos, cartões e outros serviços também viraram digitais. Com a pandemia, o que era tendência virou regra. Agora, os jovens preferem ir ao dentista que visitar uma agência bancária.

Segundo ele, o BTG está bem posicionado para um novo cenário, em que clientes e agentes autônomos procuram cada vez mais instituições que aliam agilidade e tecnologia com uma gama mais sofisticada de serviços — sem as amarras de uma grande rede de agências físicas. “Nos Estados Unidos instituições como a Charles Schwab, corretora referência desta revolução, hoje têm uma plataforma plugada a banco que oferece de cartão e outros serviços”, diz. “Temos a vantagem de dar crédito há 20 anos. É um aprendizado longo porque os erros custam caro. Temos uma geração de sócios com experiência em crédito. Ser banco, no fim do dia, é muito mais difícil que ter uma autorização do Banco Central”.

Até 2014 eram 3 mil escritórios de agentes autônomos no Brasil, e hoje já são 9 mil. Executivos que trabalham em banco com alguma certificação para auxiliar investimentos, já são 500 mil profissionais. O número de agentes autônomos deve seguir crescendo de forma exponencial nos próximos anos. A disputa pelos melhores também deve se intensificar. “Queremos escolher os melhores, com visão empresarial, e que possam ser o consolidadores deste mercado”, diz Flora.

Como mostrou reportagem da EXAME, 22 escritórios que tinham parceria com a XP agora estão plugados ao BTG. Para atrair as boas marcas, o BTG aposta na vantagem de ser o maior banco de investimentos da América Latina, mas aposta também num programa de capacitação que impulsione seus parceiros. A Prosperidade, por exemplo, plugada à plataforma do banco semana passada, tem a meta de ser o maior escritório do Brasil em cinco anos.

Desde o ano passado o BTG oferece um programa de capacitação empresarial, chamado internamente de PCE, para auxiliar seus escritórios parceiros a adotar sofisticadas práticas de gestão como a adoção de “partnerships”, que amplia a base de sócios e acelera o alinhamento cultural. Cada módulo dura cerca de 3 meses, com encontros online (e presenciais, até antes da pandemia), com aulas e palestras de sócios do BTG e especialistas do mercado.

Vinte e três escritórios já passaram pelo programa — e mais 15 participarão no segundo semestre. Entre os professores estão sócios do banco e convidados. Do BTG: Luciane Ribeiro e Gustavo Vaz (partnership), José Miguel Vilela e Cainã Rocha (gestão de negócios e valuation), André Alves (marketing e branding), além do próprio Flora e de André Esteves e Roberto Sallouti. De fora: Arthur Garutti, da ACE (empreendedorismo), André Souza, da Futuro SA (gestão de pessoas), Joanna Rezende e César Amedolara, do Velloza Advogados (partnership).

“O escritório costuma ser um conjunto de agentes autônomos individuais que se destacam na sua função de executivos comerciais, construindo relacionamentos.  O que procuramos fazer é apoiar esses empreendedores a gerir pessoas, finanças, marketing, a construir uma esteira de aquisição. São skills necessários para ser mais bem sucedidos na gestão de seu negócio”, diz Flora.  “Nesse mundo novo é preciso ter processos para oferecer soluções customizadas a um número muito maior de pessoas”, completa.

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Shogun tem condição especial para expandir sua franquia de academias

Enquanto se prepara para a luta do próximo sábado (25) contra Rogério Monitouro pelo UFC Fight Night, que vai marcar a aposentadoria do lutador baiano, o curitibano Mauricio “Shogun” Rua não deixa os negócios de lado. Para aproveitar o apelo do evento deste final de semana, Mauricio – que é um dos maiores nomes do MMA no Brasil – decidiu impulsionar a Shogun Team, sua rede de academias, com um desconto de 50% na taxa de franquia válido até o dia 15 de agosto.

Segundo Lucas Figueredo, sócio da marca e responsável pela expansão, a medida foi adotada justamente para aproveitar o envolvimento do público com o tema, atraindo fãs e profissionais de luta livre para investir em um negócio rentável do segmento. “A estratégia deu certo e o número de interessados triplicou desde o início da ação. Nosso objetivo é fechar pelo menos 20 contratos em todas as regiões do Brasil e até fora do país”, afirma o empresário.

NÚMEROS POSITIVOS MESMO COM A PANDEMIA

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, a rede de academias do lutador continua apresentando bons números de crescimento: desde março, foram 10 contratos fechados. “As pessoas estão aproveitando esse momento para planejar com mais calma o investimento. A maioria está fechando agora para inaugurar no final de ano, alguns até em 2021, que com certeza será um ano de muito crescimento da Shogun Team”, afirma Figueredo.

Além disso, a rede de franquias estabeleceu uma série de protocolos para apoiar e auxiliar a rede de franqueados atuais. “Definimos a isenção da cobrança de royalties enquanto as academias permanecerem fechadas. Além disso, desenvolvemos e disponibilizamos uma série de materiais personalizados como totem de álcool em gel, máscaras e outros EPI’s, além de dar todo o suporte de marketing e gestão durante esse período”, destaca Lucas.

INVESTIMENTO

O investimento para ter uma Academia Shogun Team é de R$ 120 mil em média, sendo que a taxa de franquia com a condição especial fica R$ 10 mil (o valor regular é de R$ 20 mil). O custo com obras e instalações fica entre R$ 90 a 100 mil e o capital de giro é de R$ 10 mil. Os royalties mensais para a franqueadora é fixado em R$ 1 mil e a taxa de Publicidade e Propaganda é de 2% sobre o valor de faturamento, que é de R$ 30 mil por mês. A taxa de lucratividade é 30% e o retorno do capital gira em torno de 13 a 15 meses. A rede ainda tem um modelo menor, com investimento inicial de R$ 30 mil, mas a promoção não vale nesse caso.

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Desbloqueio do Caixa Tem deve ser feito pelo WhatsApp ou agência. Entenda

Os beneficiários do programa do auxílio emergencial que tiveram a conta bloqueada por suspeita de fraude terão como regularizar a situação. A Caixa separou em dois grupos contas sociais bloqueadas: 51% possuem indícios claros de fraude e 49% têm inconsistência no cadastro. 

Aqueles cujas as contas apresentaram indícios claros de fraudes deverão realizar o desbloqueio na agência bancária. Desde a última quinta-feira, 23, o app Caixa Tem exibe uma mensagem com a data que a pessoa deve ir até o banco.

O calendário segue o mês de aniversário e visa evitar aglomerações nas portas das agências. Veja quando procurar a ir à agência para desbloquear o app. 

  • Nascidos em janeiro, fevereiro e março: 24 de julho
  • Nascidos em abril e maio: de 27 a 31 de julho
  • Nascidos em junho e julho: 3 a 7 de agosto
  • Nascidos em agosto, setembro e outubro: 10 a 14 de agosto
  • Nascidos em dezembro: 17 a 21 de agosto

Em entrevista coletiva realizada, Pedro Guimarães, presidente da Caixa explicou que o calendário de desbloqueio é escalonado porque segue as datas de recebimento do auxílio emergencial.“A pessoa que nasceu em novembro e receberá em agosto, por exemplo, não precisa neste momento realizar o desbloqueio. Fizemos isso porque vimos filas em algumas agências. E queremos reduzir ao máximo as filas.”

Inconsistência cadastral

No caso dos beneficiários que tiveram bloqueio por inconsistência cadastral, a Caixa irá liberar o acesso após o envio de documentação pelo  WhatsApp. Para a segurança do usuário, os documentos só devem ser enviados pelo link repassado dentro do aplicativo do Caixa Tem.

O presidente da Caixa reforçou que a única forma de comunicação do banco com os inscritos no programa é pelo app. Primeiramente, só envie seus documentos pessoais pelo link repassado dentro do próprio aplicativo Caixa Tem. Caso alguma pessoa estranha te passe algum link por WhatsApp ou rede social, fique atento, pois pode ser algum golpe.

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Ibovespa recua e entra na casa dos 101 mil com exterior negativo

A bolsa brasileira abriu em queda, nesta sexta-feira, 24, acompanhando as desvalorizações dos mercados internacionais, conforme escalam as tensões sino-americanas. Nesta sexta-feira, a novela ganhou um novo capítulo, após a China mandar fechar o consulado americano em Chengdu, como retaliação ao fechamento de seu consulado em Houston.

Às 10h15, o Ibovespa, principal índice de ações, recuava 0,88% para 101.391 pontos.

Entre os investidores, há o temor de que a briga diplomática tenha impacto negativo na economia global, com possíveis sanções comerciais de ambos os lados e ameaças ao acordo comercial selado no início do ano.

Ontem, em entrevista coletiva na Casa Branca, o presidente Donald Trump afirmou que o acordo com a China, agora, significa “muito menos” do que antes da pandemia, voltando a acusar o país asiático de ter disseminado o coronavírus no mundo de forma deliberada.

“O mercado está meio em dúvida sobre como isso vai evoluir daqui para frente”, disse Bruno Lima, analista de renda variável da Exame Research.

Para Lima, o embate entre as duas potencias tem sido alimentado pelo desejo do presidente Trump agradar seus eleitores, o que deve fazer com que a tensão se estenda, pelo menos, até as eleições americanas. “O Trump deve seguir tentando conversar mais com seu eleitorado, até porque as pesquisas apontam um certo favorecimento para o lado do partido Democrata.”

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Confiança do consumidor sobe 7,7 pontos em julho, aponta FGV

A confiança do consumidor aumentou 7,7 pontos em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu a 78,8 pontos. Após três meses seguidos de alta, o ICC está 9 pontos abaixo do dado de fevereiro, último mês antes da pandemia de covid-19 atingir a economia brasileira, segundo a FGV.

Em nota, a FGV ressaltou que a elevação recente da confiança do consumidor foi puxada pelas expectativas em relação à economia. “Apesar de acreditar numa recuperação da economia no segundo semestre, o consumidor continua insatisfeito com a situação presente e ainda não enxerga a melhora de suas finanças pessoais no horizonte de seis meses. Sem prazo para terminar, a pandemia parece ter um efeito mais acentuado nos consumidores, que ainda se sentem ameaçados com desemprego e perda de renda, que nas empresas”, diz o texto.

Em julho, Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,4 ponto, para 71 pontos, maior valor desde março deste ano. O Índice de Expectativas (IE) avançou 12,3 pontos para 85,1 pontos, “acumulando 30,1 pontos de alta nos três últimos meses e revertendo dois terços das perdas registradas no primeiro quadrimestre de 2020”, diz a FGV.

No ISA, o indicador que mede a satisfação presente dos consumidores com a economia avançou 0,7 ponto, para 73,9 pontos, enquanto o indicador que mede a satisfação com a situação financeira familiar subiu 0,2 ponto, para 68,7 pontos. Segundo a FGV, mesmo com as altas, os dois indicadores seguem em valores próximos aos seus níveis mínimos históricos.

No IE, o indicador que mede o otimismo em relação à situação econômica foi o que mais contribuiu para a alta do ICC em julho, ao subir 7,7 pontos e atingir 111,5 pontos, informou a FGV. Já as perspectivas sobre a situação financeira das famílias, apesar do crescimento de 9,1 pontos, para 89,7 pontos, “ainda se mantêm em nível inferior aos 100 pontos, ou seja, na região que denota pessimismo”.

“As expectativas menos otimistas em relação à situação financeira familiar parece ser um dos fatores a manter os consumidores cautelosos. O indicador que mede o ímpeto de compras de bens duráveis avança 18,4 pontos, para 56 pontos, um dos menores níveis da série histórica”, diz a nota da FGV.

Além disso, houve recuperação da confiança para todas as classes de renda familiar pelo segundo mês consecutivo, mas, diferentemente de junho, quando a alta mais forte fora registrada entre os consumidores da menor faixa de renda, com ganhos de R$ 2,1 mil por mês por família, em julho, foram os mais ricos que ficaram mais confiantes de forma mais intensa. A alta entre os consumidores com renda familiar acima de R$ 9,6 mil mensais foi de 7,9 pontos, contra 6,4 pontos na faixa mais baixa de renda.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.737 domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1º e 21 de julho.

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Por que se cercar de pessoas, hábitos e situações que te inspiram

Vejo que cada pessoa do meu convívio adotou técnicas particulares para tornar a rotina mais leve. Há quem esteja malhando, fazendo yoga, marcando bate-papos virtuais ou maratonando em séries, entre outras atividades. Afinal, como estamos saindo menos de casa, se não nos cuidarmos, o dia a dia pode prejudicar a nossa saúde emocional. Eu mantive o hábito de ler. Continuo com a minha rotina diária de me atualizar por meio de sites de notícias e sempre fico de olho em recomendações de livros, especialmente as biografias.

Concluí, recentemente, o livro Can’t Hurt Me. Ele narra a história de David Goggins, um norte-americano que se tornou ultramaratonista, ciclista e triatleta. Ele também é um SEAL da Marinha dos Estados Unidos e ex-membro do Partido Tático do Controle Aéreo da Força Aérea dos Estados Unidos. Isso, para ser bastante sucinto com relação aos diversos e memoráveis feitos que ele coleciona.

O que chamou a minha atenção nessa história é que David tinha muitos e reais motivos para desanimar nesse caminho pela busca de uma posição de destaque. A vida dele não foi nada fácil. Teve uma infância bastante humilde, permeada por preconceitos e abusos. Ainda assim, por meio de autodisciplina, resistência mental e trabalho duro, ele teve força para superar as adversidades em vários momentos.

Quis compartilhar a indicação do livro Can’t Hurt Me porque, querendo ou não, desde março temos passado por diversos momentos de superação. Como dizem por aí, estamos na mesma tempestade, com cada um em um barco diferente. Isso quer dizer que não sei quais têm sido as suas dificuldades,mas gostaria que você refletisse sobre a importância de se cercar de pessoas, hábitos e situações que te inspirem a manter a saúde emocional e ter boas ideias.

Essa iniciativa é importante tanto para a sua vida pessoal quanto profissional. Afinal, como mostra um recente estudo da Robert Half, a pandemia colocou em destaque profissionais adaptáveis, resilientes e flexíveis. Mas, sabemos que, quando transitamos no campo do negativismo ou do desânimo, dificilmente conseguimos colocar em praticar as habilidades citadas e tão importantes para atravessar momentos de crise.

Eu, particularmente, enquanto trabalho, dedico tempo à família e leio, sigo acreditando que o pior está ficando para trás e que cada dia é um a menos para recuperarmos a nossa liberdade. 

Aqui neste Blog, você encontra outros artigos sobre carreira, gestão e mercado de trabalho. Também é possível ter mais informações sobre os temas na Central do Conhecimento do site da Robert Half.

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

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Vem aí um carro popular da Tesla? Elon Musk indica que sim

Enquanto os amantes de carros esperam a chegada da inovadora picape Cybertruck, a Tesla já está pensando nos próximos passos de seu portfólio. Logo após liberar os resultados financeiros do segundo trimestre da sua companhia – cujo lucro surpreendeu analistas -, Elon Musk participou de uma conferência com investidores e imprensa para comentar os números.

Durante sua fala, o empresário afirmou que para continuar a crescer a Tesla planeja lançar um modelo compacto em breve.

“É importante fazemos um carro acessível. Penso que não vamos ter sucesso em nosso objetivo se não tivermos um carro acessível. Uma das coisas que mais me incomodam no momento é que nossos carros não são acessíveis o bastante. E precisamos mudar isso”, disse Musk, sendo citado pelo site da Business Insider.

O empreendedor, no entanto, não deu muitas pistas de como será o veículo. Disse somente que ter um modelo mais barato na linha da Tesla é um movimento já esperado, mas que ainda está longe de acontecer, uma vez que a companhia está focada em outros veículos, como o Model Y e o próprio Cybertruck.

“Não podemos comentar sobre nossa linha além do que já anunciamos. Queremos reservar isso para os lançamentos. Mas é razoável pensar que vamos produzir um carro compacto em algum momento e também que estudos construir um veículo um pouco maior. Isso tudo é provável em algum momento. Mas ainda estamos trabalhando com o Model 3, o Model Y e o Cybertruck. Então  vai levar algum tempo para termos essas novidades”.

Hoje o Model 3 é considerado o carro mais barato da Tesla, com preço a partir de 38 mil dólares (quase 200 mil reais na cotação atual). Por isso, a necessidade da empresa de ter um modelo mais acessível. No começo do mês, a montadora diminuiu o preço do Model Y como uma tentativa de atrair mais clientes – principalmente os mais jovens.  A fabricante também tinha planejado uma versão mais barata do próprio Model Y, mas acabou desistindo do plano.

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